Adesão da Cidade-Estado Havland à OEL e a criação de Força de Paz Lusófona

http://estudeinosaojose.blogspot.com.br/2012/08/macau-e-lingua-portuguesa.html (clique)
Chinês falando português!!!!
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Seguindo o exemplo da inaugural Avalon e de Econia os cidadãos de Havland (também uma nação Lusófona) agora integram a membresia da OEL - ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES LUSÓFONAS. Acredita-se que essa adesão contribuirá na crescente escalada da importância do Movimento Internacional Lusófono.
Esse corajoso passo engrossa as pretensões do movimento e pode contribuir para concretização próxima e futura de uma Força de Paz Lusófona.

Outras nações do tipo, ainda que não lusófonas, mas de caráter similar, mostraram-se favoráveis a essa adesão. Lamentou-se apenas a decisão ter sido tardia, insinuando-se que o atraso foi uma das causas do insucesso do Passaporte Internacional Lusófono.
A notícia embora muito aguardada, quase não teve destaque na mídia internacional e não mereceu nenhum comentário das autoridades européias de primeiro escalão.
OBS:
O Blog QUADRO-NEGRO esclarece não pertencer ao movimento lusófono , embora não lhe seja contrário. Esclarece ainda, que o presente post é uma paródia, como bem poderá observar o mais desatento dos leitores. E que se encontram aqui presentes uma mistura de elementos reais e ficcionais, bem ao estilo de certa parcela do movimento lusófono.
Longe de querer achincalhar com o movimento Lusófono, antes fazemos seguir uma tendência de determinadas correntes lusófonas, que aliam política e humor, a ponto não se saber onde começa uma e termina a outra. Todavia não há como se enganar quanto ao poder e a influencia que exerce o movimento, que encontra no modelo anarco-sindicalista e anarco-ambientalista a prova de que o humor é extremamente poderoso e eficiente.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Lusofonia 



A se considerar os Lusófonos como esquerdistas, com veia artística-humorística (satírica) em contraponto com a seriedade de extrema direita, teriamos um falso retrato do movimento. Nada mais falho que querer rotular quem busca justamente escapar dos rótulos e se desvincular das facções já existentes, sejam essas facções políticas ou religiosas. Não é possível estabelecer nenhuma comparação política e nem o seu anarquismo guarda relação com o anarquismo político.



Se é que já houve outrora alguma aproximação histórica do movimento com algum tipo de orientação política, busca-se agora a neutralidade e isenção. Pode-se até dizer que são fundamentalistas quanto ao seu ideário sabidamente utópico, mas que serve bem para afastá-lo da corrupção política e de outras desgraças do poder e do "status quo" (dominante e explorador).
A defesa e integração das gentes e dos povos de lingua portuguesa é meta única do movimento e despreza todo intento e ação que não leva isso em consideração. Daí certa vontade de criar no mundo uma nação lusófona: uma Pátria-Mátria-Frátia!
Também é possivel afirmar que (assim como os movimento feminista, movimento gay e movimento ambientalista) não se trata de uma brincadeira inconsequente mas de um influente poder transformador apesar de parecer inusitado e inócuo.
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